Título: Cheiro de domingo
Autor: Alexandre Parente
Ilustrador: Cecília Murgel
Categoria: 2 (estudantes do 4º e 5º anos do Ensino Fundamental I)
Gênero literário: Conto
Temas: Autoconhecimento, sentimentos e emoções
Componente curricular: Língua Portuguesa

Cheiro de domingo

Maria Flor é uma menina linda e sorridente que ama brincar e estar com seus amigos, mas existe algo que a faz exalar alegria: passar os domingos ao lado do avô, com quem se diverte, aprende inúmeros ensinamentos e aprecia os melhores aromas da vida.
Uma relação de carinho e ternura, de aconchego e de muitas aventuras perfumadas. “Ah, que cheiro ma-ra-vi-lho-so!” Ele está saindo de dentro destas páginas! Então não perca tempo, respire fundo e boa leitura!

Alexandre Parente | Autor

Oi! Eu sou Alexandre Parente. Escrevi este livro quase todo “de olhos fechados”, inspirando os aromas de minhas recordações, com o propósito de soprar no coração dos meus filhos e dos meus leitores palavras, cheiros de alegria e de paz, que transmitissem a essência do melhor perfume de domingo na vida de cada um. Cheiros e perfumes fazem parte das minhas melhores memórias da infância. Momentos marcantes, geralmente ao lado de pessoas amadas, estão associados aos aromas da vida. E foi com meu avô Aston, um apaixonado pela chuva e pelo cheiro dos animais, de plantas e de sua fazenda, que aprendi a apreciar mais esse sentido e a vida no campo. Influenciado por esse aprendizado, decidi, anos depois, cursar Agronomia na Universidade de Brasília. Além disso, me tornei escritor, sou membro do Instituto Casa de Autores de Brasília (ICA) e tenho cinco livros publicados.

Cecília Murgel | Ilustradora

Oi! Eu sou Cecília Murgel. Nasci em São Paulo. Descobri cedo que os lápis são varinhas mágicas e servem para criar coisas coloridas e encantadas. Um dia eu cresci e acreditei que desenhar casas e prédios para as pessoas morarem é que era coisa para gente grande fazer com a caixa de lápis. Fui estudar arquitetura e, por 20 anos, desenhei coisas que se constroem com tijolos. Em 2010 decidi para o resto da minha vida que queria desenhar o que de mais sério há para desenhar: sonhos. E quem foi que disse que não se pode ser o que se é? Quando perguntam a minha profissão, eu digo: “Eu? Eu sou uma desenhadora”. E, para os que pensam que existe um mundo de pessoas grandes e outro de pessoas pequenas, eu digo que sou ilustradora.